Utiliza técnicas e equipamentos modernos para investigar e diagnosticar com precisão, auxiliar a discussão de condutas e planejamento do tratamento das diversas doenças que acometem o globo ocular e suas estruturas adjacentes, como nervos, glândulas e canais lacrimais e pálpebras.
Conheça nossos exames:
A aberrometria é um exame que estuda os defeitos refracionais do olho e aberrações ópticas que afetam de forma importante a qualidade da visão como ofuscamento, brilho e diminuição da visão noturna. É indicada aos pacientes candidatos à cirurgia refrativa.
Antecipa ao paciente o nível de expectativa que poderá ter em relação à melhora de visão pós-cirúrgica em casos de catarata.
Analisa as estruturas da retina, coróide (vasos que ficam por baixo da retina) e vasos retinianos, através de fotos tiradas com uma iluminação especial e uso de filtros. Neste exame, utiliza-se um corante especial (fluoresceína) que permite o contraste necessário para o estudo de camadas diferentes das estruturas do fundo do olho, que não são possíveis com o exame direto.
A Biometria por interferometria de coerência óptica (IOL Master 700), apresenta uma precisão 5 vezes maior que a Biometria Ultrassônica.
É a medida do comprimento axial, isto é, a distância entre a superfície anterior da córnea e a retina, medida em milímetros. Usado principalmente no pré-operatório da cirurgia de catarata para determinar o grau de lente intraocular a ser usada.
Detecta alterações no campo visual, as quais, na maioria das vezes, são imperceptíveis para o paciente e têm aspectos característicos para cada tipo de doença. O exame consiste na apresentação de estímulos luminosos em diferentes regiões do campo de visão para que sejam detectados pelo paciente. É um método que depende fundamentalmente da informação do paciente, através de monitoramento.
O método F.D.T. usa o estímulo de dupla frequência. Essa técnica estimula principalmente um grupo de células que são primeiramente afetadas em pessoas com glaucoma, assim podendo detectar os defeitos na percepção visual mais precocemente que no exame de campo visual por outros métodos.
Este exame avalia a curvatura da córnea. O exame consiste na captura da imagem do reflexo de múltiplos anéis concêntricos de luz projetados na superfície da córnea (ceratoscopia). O paciente olha para uma mira central e evita o piscar durante segundos para permitir a captura da imagem. O topógrafo tem um programa que analisa a distância destes anéis de luz refletidos em 34.000 pontos distintos, e traduz esta informação em dioptrias, gerando um mapa colorido. Os dados ficam gravados na unidade e podem ser comparados com exames anteriores e posteriores, gerando mapas diferenciais, permitindo avaliar o efeito de uma cirurgia ou a evolução de uma doença.
Realiza várias medidas da pressão intraocular, com intervalos de duas horas. Serve para saber qual é a amplitude, a média e o pico da pressão intraocular durante o intervalo medido.
Avalia a movimentação oculomotora dos olhos, para verificar se há estrabismo e avaliar a função da musculatura ocular.
É uma técnica de observação do fundo do olho (retina e outras estruturas internas). É usado um oftalmoscópio para a visualização da retina. O princípio óptico consiste na projeção de luz, proveniente do oftalmoscópio, no interior do olho e mediante a reflexão dessa luz na retina é possível observar o fundo do olho.
É um exame realizado para avaliar a estrutura interna do olho e registrar aspectos da retina. O fundo do olho é mais rico e detalhado, pintura ao vivo e em cores da situação das artérias, veias e nervos do corpo humano (Fundoscopia). Existem dois tipos de fundoscopia: a direta, em que projetando-se uma luz na retina obtêm-se uma imagem ampliada quinze vezes maior, e a indireta, que proporciona uma imagem com ampliação menor, porém com maior campo visual, evidenciando-se a periferia da retina.
Mostra qual o aspecto do ângulo formado entre a córnea e a íris (ângulo da câmara anterior). É importante para definir qual o tipo de glaucoma: ângulo aberto ou fechado, e determinar a estratégia de tratamento.
Técnica mais avançada da atualidade, empregada para diagnosticar a qualidade e mensurar a quantidade de aberrações na visão do paciente antes da cirurgia refrativa ou de catarata.
Exame realizado pelo oftalmoscópio indireto com “vídeo mapping”. Permite a análise de todas as estruturas da retina, nervo óptico e vítreo. É possível diagnosticar ou avaliar a evolução de doenças sistêmicas, como diabetes e hipertensão arterial. Patologias oculares, como descolamento de retina, degenerações retinianas, doenças da mácula, tumores, oclusões vasculares, infecções retinianas e outras podem ser visualizadas por esse exame que é realizado com as pupilas dilatadas com colírios e não requer nenhum preparo especial.
Fotografa as células endoteliais, permitindo uma análise quantitativa e qualitativa do tecido que reveste a superfície interna da córnea, auxiliando o oftalmologista em todas as cirurgias que envolvem o ambiente intraocular.
Avaliação dos músculos que controlam a movimentação dos olhos e as alterações sensoriais. Diagnosticar, tratar e acompanhar diversas alterações da musculatura, como o estrabismo; e alterações na parte sensorial, como a ambliopia.
Pacientes com alterações da mácula e portadores de glaucoma têm várias razões para ficarem mais seguros com esse exame, que mede desde a espessura da retina e mostra a extensão de uma lesão no nervo óptico. Permite uma resolução de até 10 micra, sendo possível a análise precisa da região central da retina.
É uma fotografia para avaliar o nervo óptico. Obtêm dados importantes no diagnóstico e evolução do glaucoma e ajuda a ter uma comparação das áreas afetadas.
É um exame que mede a espessura da córnea. É indicado nos casos de suspeita de glaucoma, edema de córneas, pré e pós-operatórios de cirurgias refrativas e de catarata.
Técnica de última geração, empregada para detectar as malformações na córnea, íris e cristalino antes do planejamento da cirurgia.
Exame realizado com o objetivo de medir o potencial de acuidade visual. Integra a fase de diagnóstico, pois avalia previamente a probabilidade de benefício de um procedimento cirúrgico adequado ao caso em estudo. Pacientes portadores de opacidades de meio, ou seja, situadas na córnea ou no cristalino realizam essa verificação com maior frequência.
Fotografia do fundo do olho por um retinógrafo. Permite a documentação de alterações na retina e no nervo óptico. A documentação fotográfica é importante no acompanhamento de doenças progressivas.
O exame consiste na exibição de uma série de cartões coloridos, cada um contendo vários círculos feitos de cores ligeiramente diferentes das cores daqueles situados nas proximidades. Seguindo o mesmo padrão, alguns círculos estão agrupados no meio do cartão de forma a exibir um número que somente será visível pelas pessoas que possuírem visão normal. Ao todo são exibidas 32 placas para identificação dos algarismos ocultos entre os círculos. Indicado para detecção do daltonismo.
Tem a função de medir a visão sob diferentes condições de contraste, a fim de indicar a capacidade do paciente para realizar tarefas específicas como ler, reconhecer pessoas e na orientação e mobilidade.
É um teste para avaliar a produção de lágrima. Uma pequena fita de papel é colocada sob a pálpebra inferior e a quantidade de umedecimento é medida.
Teste de Titmus é utilizado para avaliação da visão estereoscópica ou percepção de profundidade – a chamada visão 3D. Distúrbios da binocularidade estão muito ligados a desvios oculares também chamados de estrabismo.
Rosa bengala é um corante que é instilado no olho e que permite avaliar o grau de sofrimento das células superficiais da córnea e da conjuntiva pela baixa proteção do filme lacrimal.
Conhecido também como tonometria pneumática, é um exame realizado através de um sopro de ar, não havendo, portanto, contato com o instrumento e nem a necessidade de uso de colírios. É utilizado para medir a pressão intra-ocular.
O exame de ultrassonografia ocular, apesar de ser muito importante na oftalmologia, ainda é pouco conhecido por outros profissionais da área médica e pelo público leigo. A ultrassonografia ocular visualiza as partes mais internas do olho simplesmente utilizando uma sonda que é colocada em contato com a pálpebra.